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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012


Homônimos e Parônimos - Exercícios com Gabarito


homônimos e parônimos
Como no exercício anterior, postei questões que abordavam também a Ortografia, decidi colocar mais 17 exercícios (somente de homônimos e parônimos) para treinarmos aquelas palavrinhas difíceis. Bom treino!

1. Marque a frase em que deve ser empregada a primeira das duas palavras que aparecem entre parênteses:

a) Essas hipóteses _________ das circunstâncias (emergem - imergem) ;
b) Nunca o encontro na _________ em que trabalha (sessão - seção);
c) Já era decorrido um _______ que ela havia partido, (lustre - lustro);
d) O prazo já estava _______ (prescrito - proscrito);
e) O fato passou completamente ________ (desapercebido- despercebido).

2. Marque a frase que se completa com o segundo elemento do parênteses:

a) A recessão econômica do país faz com que muitos _________ (emigrem - imigrem);
b) Antes de ser promulgada, a Constituição já pedia muitos ________ (consertos - concertos);
c) A ditadura _________ muitos políticos de oposição; (caçou - cassou);
d) Ao sair do barco, o assaltante foi preso em___________ (flagrante - fragrante);
e) O juiz _________ expulsou o atleta violento (incontinenti- incontinente).

3. Marque a alternativa que se completa corretamente com o segundo elemento do parênteses:

a) O sapato velho foi restaurado com a aplicação de algumas ________ (tachas-taxas);
b) Sílvio _________ na floresta para caçar macacos (imergiu-emergiu);
c) Para impedir a corrente de ar, Luís _______ a porta (cerrou-serrou);
d) Bonifácio ________ pelo buraco da fechadura (expiava-espiava);
e) Quando foi realizado o último ________ ? (censosenso).

4. Marque a alternativa que se completa com o primeiro elemento do parênteses:

a) A polícia federal combate o _________ de cocaína (tráfego-tráfico);
b) No Brasil é vedada a ________ racial; embora haja quem a pratique (discriminação-descriminação);
c) Você precisa melhorar seu __________ de humor (censo-senso);
d) O presidente _________ antecipou a queda do muro de Berlim (ruço-russo);
e) O balão, tremelizindo _________ para o céu estrelado (acendeu-ascendeu).

5.Em “o prefeito deferiu o requerimento do contribuinte”, o termo grifado poderia perfeitamente ser substituído por:

a) apreciou;
b) arquivou;
c) despachou favoravelmente;
d) invalidou;
e) despachou negativamente.

6.As idéias liberais saíram incólumes, ainda que se pensasse que seriam dilapidadas, completamente. Os termos grifados são antônimos, respectivamente de:

a) arrasadas - dilaceradas;
b) intactas - arrasadas;
c) intactas - dilaceradas;
d) depauperadas - prestigiadas;
e) N.R.A.

7.Complete as lacunas com a expressão correta (entre parênteses):

“O _______ (cervo - servo) prendia-se nos arbustos, fugindo dos _______ (cartuchos - cartuxos) que pipocavam por toda a _______ (área - aria);

a) cervo – cartuxos – área;
b) servo – cartuchos – aria;
c) cervo – cartuchos – área;
d) servo – cartuchos – área;
e) servo – cartuchos – aria.

8. Complete as lacunas, com a expressão necessária, que consta nos parênteses:

É necessário ________ (cegar-segar) os galhos salientes do _______ (bucho-buxo), de modo a que se possa fazer _____ (xá-chá) com as folhas mais novas.”

a) segar – buxo – chá;
b) segar – bucho – xá;
c) cegar – buxo – xá;
d) cegar – bucha – chá;
e) segar – bucha – xá.

9.O __________ (emérito-imérito) causídico ____________ (dilatou-delatou) o plano de fuga do meliante, que se encontrava na __________(eminência-iminência) de escapar da prisão:

a) emérito – delatou – iminência;
b) imérito – dilatou – eminência;
c) emérito – dilatou – iminência;
d) imérito – delatou – iminência;
e) emérito – dilatou – eminência.

10.O ________ (extrato-estrato) da conta bancária é, por si só, insuficiente para cobrir o _________(cheque-xeque), ainda que haja algum capital (incerto-inserto).

a) extrato – xeque – inserto;
b) estrato – cheque – incerto;
c) extrato – cheque – inserto;
d) estrato – xeque – incerto;
e) extrato – xeque – incerto.

11.Complete as lacunas usando adequadamente (mas / mais / mal / mau):
“Pedro e João ____ entraram em casa, perceberam que as coisas não iam bem,pois sua irmã
caçula escolhera um ____ momento para comunicar aos pais que iria viajar nas férias; _____ seus, dois irmãos deixaram os pais _____ sossegados quando disseram que a jovem iria com os primos e a tia.”

a) mau - mal - mais - mas;
b) mal - mal - mais - mais;
c) mal - mau - mas - mais;
d) mal - mau -mas - mas;
e) mau - mau - mas - mais.

12. Marque a alternativa que completa corretamente as lacunas:
“Estou ________ de que tais _______ deveriam ser _______ a bem da moralidade do serviço público.”

a) cônscio – privilégios – extintos;
b) côncio – privilégios – estintos;
c) cônscio – privilégios – estintos;
d) côncio – previlégios – estintos;
e) cônscio – previlégios – extintos.

13. Observe as orações seguintes:

I - Por que não apontas a vendedora por que foste ludibriado?
II - A secretária não informa por que linha, de ônibus chega-se ao escritório.
III - Por que será que o governo não divulga o porquê da inflação.

Há erro na grafia:
a) na I apenas;
b) em duas apenas;
c) na II apenas;
d) na III apenas;
e) em nenhuma.

14.Complete as lacunas com (estada / estadia /onde / aonde):
“_______ quer que eu me hospede, procuro logo saber o preço da _______, quanto custa a _______de um carro alugado, bem como _______ se possa ir à noite.”

a) aonde – estadia – estada – onde;
b) onde – estada – estadia – aonde;
c) onde – estadia – estada – aonde;
d) aonde – estada – estadia – onde;
e) onde – estadia – estadia – aonde.

15. Leia as frases abaixo:

1 - Assisti ao ________ do balé Bolshoi;
2 - Daqui ______ pouco vão dizer que ______ vida em Marte.
3 - As _________ da câmara são verdadeiros programas de humor.
4 - ___________ dias que não falo com Alfredo.

Escolha a alternativa que oferece a seqüência correta de vocábulos para as lacunas existentes:

a) concerto – há – a – cessões – há;
b) conserto – a – há – sessões – há;
c) concerto – a – há – seções – a;
d) concerto – a – há – sessões – há;
e) conserto – há – a – sessões – a .

16. Indique a alternativa que contém a seqüência necessária para completar as lacunas abaixo:
“A ______ de uma guerra nuclear provoca uma grande _______ na humanidade e a deixa _______com relação ao futuro da vida na terra.”

a) espectativa – tensão – exitante;
b) espectativa – tenção – hesitante;
c) expectativa – tensão – hesitante;
d) expectativa – tensão – hezitante;
e) espectativa – tenção – exitante.

17. Complete corretamente as lacunas:

“O _______ de veículos de grande porte, em vias urbanas, provoca ________ no trânsito; forçando a que os motoristas dos carros menores ________,muitas delas, completamente sem _________ ;

a) tráfico – infrações – inflijam – concerto;
b) tráfego – infrações – inflijam – conserto;
c) tráfego – inflações – infrinjam – conserto;
d) tráfego – infrações – infrações – conserto;
e) tráfico – infrações – infrações – concerto.

GABARITO


1. A 2. A 3. D 4. B 5. C 6. B 7. C 8. A 9. A 10. C
11. C 12. A 13. E 14. B 15. D 16. C 17. D

domingo, 25 de novembro de 2012

Conditional Sentences - If clauses type I and II

question 1Complete the sentences with the correct form of the verb in brackets, in oder to form a correct first conditional sentence.
1- If he wins the lottery, he  (buy) a new car.
2- If she doesn't do the exercise, she 
 (not get) out of home tonight.
3- If the players 
 (not play) well, they will lose the game.
4- The President 
 (address) the nation, if the problems continue.
5- If you study harder, you 
 (pass) the year.
6- If they don't accept you in their group, you 
 (work) alone.
7- I'm sure you 
 (like) the new car, because it is very expensive and beautiful.
8- Tina will love him, if he 
 (offer) her more flowers.
9- The students will not forget the lesson, if the teacher 
 (show) them lots of videos.
10- If you follow my advice, you 
 (have) better marks.

question 2Complete the sentences using the conditional type I.
Remember: If + Present Simple ..., ... Future (will + verb)...

1- If you  (try) harder, you  (get) better marks.
2- The teacher 
 (help) the students, if they  (behave) nicely in the classroom.
3- I am sure that you 
 (not receive) that money, if you  (not give) the paper back.

question 3
Complete the sentences with the correct form of the verb in brackets, in order to form sentences in conditional type II.
1- Is she didn't do the exercise, she  (not get) out of home tonight.
2- If the players 
 (play) badly, they would lose the game.
3- The President 
 (address) the nation, if the problems continued.

question 4Complete the sentences with the second conditional (if clause type II).
Remember: If + Past Simple...,... Conditional (would+verb)...

1- If you  (be) sick, you  (go) to the doctor.
2- That man 
 (buy) a new house, if he  (have) enough money.
3- She 
 (not accept) the invitation, if it  (not arrive) on time.

domingo, 11 de novembro de 2012

Resumo do livro "O Conde de Monte Cristo"

O Conde de Monte Cristo

Alexandre Dumas, pai

 

Esse resumo foi retirado do site:

http://www10.brinkster.com/ricardomoraes/pt/res/resconde.htm


A história se passa na França, nas primeiras décadas do século XIX. O jovem e belo marinheiro Edmond Dantès acaba de retornar de uma viagem a bordo do Faraó. O proprietário do Faraó, sr. Morrel, corre ao porto para ver o navio. Ele descobre que o capitão do navio havia morrido durante a viagem e que Dantès tinha assumido o posto com admirável capacidade. Assim, ele planeja fazer oficialmente Dantès o próximo capitão do navio.

O futuro de Dantès é promissor. Sua situação financeira será bastante melhorada, assim como a do seu pai. Além disso, Dantès tem planos para se casar com a bela Mercedes, que estava aguardando o seu retorno do mar com grande ansiedade e amor.

Entretanto, Dantès não irá ter a chance de realizar esse brilhante futuro. Seu sucesso tinha criado três inimigos, que se juntam para conspirar contra ele. São eles Danglars, Fernando Mondego e Caderousse. Danglars se tornará o capitão do Faraó se Dantès for removido; Fernando aspira ganhar o amor de Mercedes; e o alfaiate Caderousse é um invejoso vizinho de Dantès. Eles escrevem uma carta anônima acusando Dantès de participar de uma conspiração bonapartista - algo bastante perigoso, pois os realistas estão no poder na França.

Talvez a conspiração não tivesse sido tão bem sucedida se a denúncia não tivesse caído nas mãos do promotor público, Sr. de Villefort. Este homem nada tem de pessoal contra Dantès, mas mesmo assim faz com que Dantès seja encarcerado como um perigoso criminoso. Sua política contra os bonapartistas tem que ser extremamente rigorosa para contrabalançar a reputação de seu pai, um notório bonapartista. Villefort é paranóico sobre este fato, temendo que sua carreira possa ser prejudicada no governo realista. Assim, ele lança Dantès, um homem inocente, nas masmorras do Castelo de If, prisão da qual ninguém consegue escapar.

O regime político muda, mas Dantès é esquecido. O sr. Morrel tenta libertá-lo, mas sem sucesso. Na prisão, Dantès perde a esperança e decide morrer de fome. Por sorte, o prisioneiro da cela vizinha estava escavando um túnel para fugir e, por erros de cálculo, acaba saindo na cela de Dantès por engano. O prisioneiro, Abade Faria, é um homem muito culto e torna-se amigo de Dantès. O Abade ensina a ele todo o seu vasto conhecimento sobre literatura, ciências e idiomas. Ele também revela a Dantès a localização de um tesouro imenso na ilha de Monte Cristo, na esperança que Dantés possa recuperar esse tesouro caso consiga fugir. Quando o Abade morre, Dantès troca de lugar com o cadáver e se fecha no saco que havia sido preparado para o sepultamento no mar. O saco é lançado para o mar sem que percebam a troca e Dantès se vê finalmente livre, depois de catorze anos de cativeiro. Ele sai do saco com a ajuda de uma faca que trazia consigo, e, depois de algum tempo, é resgatado do mar por um barco de contrabandistas italianos.

Dantès agora tem uma única razão para viver: se vingar daqueles que haviam destruído a sua vida. Ele se torna contrabandista por algum tempo, e finalmente tem a oportunidade de recuperar o tesouro do Abade Faria. Dantès irá usar esse tesouro para preparar a derrocada dos quatro homens que o aprisionaram. Dantès, agora o Conde de Monte Cristo, irá preparar cuidadosamente sua vingança, pois ele aprendeu a virtude da paciência, e a sua vingança será mais apreciada se ela for o mais completa possível.
Assim, Monte Cristo se prepara pelos dez anos seguintes, aprendendo todos os detalhes sobre o passado dos seus inimigos. Ele também reúne um grupo de servidores que estão em débito eterno para com ele. Usando a sua imensa fortuna, ele compra a liberdade de homens como Pepino. Luigi Vampa, o grande bandido italiano, também deve favores ao Conde. Todos esses homens devem suas vidas ao Conde e irão provar serem indispensáveis aos seus planos de vingança.

Antes de botar seus planos em prática, entretanto, o Conde recompensa a única família que permaneceu leal a ele. Ele salva a firma Morrel do desastre financeiro doando anonimamente para a família um diamante e um novo navio.

Agora, o Conde está pronto para iniciar sua vingança, que ele considera como um ato de justiça divina. Ele entra na sociedade parisiense através da amizade com Albert de Morcerf, o filho do Conde e da Condessa de Morcerf, que são respectivamente Fernando Mondego e Mercedes. Albert também o apresenta formalmente a Danglars e Villefort. Entretanto, nenhum deles o reconhece, pois o consideravam morto há muitos anos. A única a reconhecer Dantès é Mercedes, mas ela não revela sua identidade a ninguém.
Todos os inimigos de Monte Cristo são homens muito ricos e importantes, formando o centro da vida social e política de Paris. A chegada de Monte Cristo em Paris causa uma grande sensação, pois sua fortuna é imensa. De fato, todos estão ansiosos a se associar com este grande homem, o que é excelente para os planos de Monte Cristo.

O Conde, disfarçado como um abade, procura Caderousse e o encontra ainda como um homem pobre e ressentido. Ele dá a Caderousse um diamante, mas sabe que isto somente causará problemas para o alfaiate, pois sua ganância é grande demais para que ele se satisfaça com tão pouco. Na verdade, o diamante é parte da lenta punição de Caderousse. Em pouco tempo, o alfaiate começa a decair. Ele mata um joalheiro, depois mata a própria esposa e acaba sendo jogado na prisão. Monte Cristo, disfarçado como o rico Lorde Wilmore, ajuda Caderousse a fugir da prisão. Caderousse então tenta roubar o Conde, ainda sem saber que ele é Dantès. Durante essa tentativa de roubo, o alfaiate é mortalmente ferido pelo seu cúmplice, Benedetto. Enquanto Caderousse agoniza, o Conde sussurra sua identidade no seu ouvido. Caderousse clama pela piedade de Deus antes de morrer.

Fernando Mondego tornou-se um herói militar ajudando os gregos a se libertarem dos turcos, ganhando como conseqüência uma grande fortuna e o título de Conde de Morcerf. Ele tinha se casado com Mercedes, que tinha perdido toda a esperança de rever Dantès e que nada sabia da participação de Fernando na prisão do seu amado. Monte Cristo destrói Mondego ao revelar para toda a sociedade parisiense a sua conduta militar traiçoeira. O Conde apresenta uma jovem chamada Haydée, que ele havia comprado como escrava e libertado. Ela declara que era a filha de Ali, o paxá de Medina, que tinha sido o benfeitor de Mondego. Mas ele tinha traído e assassinado Ali, entregue sua cidade aos inimigos turcos, e vendido sua esposa e sua filha como escravas. A notícia se espalha e Morcerf fica arruinado. Pouco depois, Mercedes e Albert o abandonam, e Morcerf termina se suicidando.

O Sr. de Villefort tinha se casado duas vezes, tendo uma filha do primeiro casamento, chamada Valentina, e um filho do segundo casamento. O Conde destrói Villefort através de um jovem chamado Andrea Cavalcanti, que ele introduz na sociedade parisiense. Benedetto, aliás Cavalcanti, é o filho de Villefort com a sra. Danglars. Muito tempo atrás, Villefort tinha tentado sepultar vivo o recém-nascido, mas Bertuccio, agora servo de Monte Cristo, tinha desenterrado o bebê, salvando-o. O crime de Villefort é revelado num tribunal, uma vez que Cavalcanti está sendo julgado como um prisioneiro fugitivo. Assim, Villefort é destruído. Sua segunda esposa é tão traiçoeira quanto ele, pois ela tinha envenenado toda a família de Villefort para que seu filho pudesse herdar uma grande fortuna. Monte Cristo tinha salvado a vida de Valentina dando-lhe um antídoto, pois Maximiliano Morrel, filho do sr. Morrel, estava apaixonado por ela. Villefort acaba enlouquecendo.

Danglars tinha se tornado num rico banqueiro. Ele tem uma esposa e uma filha. Sua esposa é nobre por nascimento, mas quando se casou com Danglars ela era considerada uma mulher de má reputação. O Conde destrói Danglars abrindo crédito de seis milhões de francos com ele. O dinheiro vem numa excelente hora, pois Danglars estava em dificuldades financeiras. No entanto, subitamente Monte Cristo pega um empréstimo de cinco milhões em dinheiro. Isto faz com que Danglars não consiga mais manter a sua firma. Ao mesmo tempo, o Conde tinha arranjado o fracasso de um contrato de casamento entre a filha de Danglars e Andrea Cavalcanti. Como resultado, a filha de Danglars tinha fugido de casa. Uma vez que Danglars estava mantendo um casamento de aparências há anos, ele não tem mais nada que o prenda a Paris. Assim, ele foge para a Itália, mas o Conde o segue até lá.

Danglars resgata seus cinco milhões de francos da firma de Monte Cristo na Itália. Assim que ele recebe o dinheiro, bandidos ligados ao Conde raptam Danglars e o mantém prisioneiro. Os bandidos o arruínam, exigindo somas exorbitantes por pequenas quantidades de comida. Danglars fica rapidamente sem nada e seu cabelo fica totalmente branco durante seu breve cativeiro. Monte Cristo não deixa de informar Danglars sobre sua verdadeira identidade.

Assim, a vingança do Conde agora está completa. Todos os seus inimigos tinham sido castigados de forma lenta, conforme ele desejava. Monte Cristo tem um último encontro com Mercedes. Ela diz que irá entrar para um convento e levar uma vida de orações. Quanto a Albert, ele partiu sob o nome de solteira da sua mãe para reconstruir seu futuro no exército.

Como sua obra estava terminada, o Conde de Monte Cristo precisa partir. Depois de deixar a maioria dos seus bens para Maximiliano Morrel e Valentina, aos quais ele deseja toda a felicidade e um amor eterno, ele parte num navio com Haydée, seu novo amor, em busca do seu próprio futuro.

O Conde de Monte Cristo



Estudo dirigido da obra...
            “O Conde de Monte Cristo”

1. Qual é o contexto de início da história? Edmond Dantés (personagem principal) tem a tarefa de entregar uma carta do exilado Napoleão ao Sr. Noirtier Villefort. Quando ele explica para seu capitão Morrel que ele ajudou a salvar o barco e que tem uma missão, ele é promovido a um cargo alto. Danglars, outro marinheiro, ouviu as explicações de Dantés e ficou com muita inveja de o outro ter sido promovido a um cargo mais alto que o dele. Edmond vai para a casa de seu pai, para se casar com Mercedes e convida poucas pessoas, entre elas Fernand, Danglars e Caderousse. Danglars conta a história da carta de Edmond a Caderousse, que com a ajuda de Fernand (que queria também se casar com Mercedes), entregam a carta a Villefort, procurador do rei e filho de Noirtier, que, no dia do casamento de Edmond, o prende, sabendo que ele não é culpado de nada, só para fazer a carta não chegar às mãos de seu pai.

2. Como se caracteriza o protagonista? Edmond Dantés era um homem com boas perspectivas, inteligente, ingênuo, justo e esperançoso.

3. Quais mudanças de postura e de personalidade sobre ao longo da história? Dantes passa por momentos de raiva, ódio, desespero e, sem esperanças, deseja morrer, até que o destino o reúne a um colega de infortúnio, o abade Faria. A partir daí a vida de Dantes vai sofrendo profundas transformações. O abade ensinou-o a ler, a escrever, noções de idiomas, a arte de manusear uma espada e a compreender a trama a que foi vitima e a redescobrir a sua vida.

4. Quem e como são os personagens secundários? Fernand Mondego – falso amigo e apaixonado por Mercedes; Danglars – invejoso e falso amigo também; Caderousse – vizinho de Edmond e falso amigo; Abade Faria – esperto, esperançoso, amigo fiel; Mercedes – doce e apaixonada por Edmond; Villefort – procurador do rei, sem coração e suspeito a tudo; Morrel – grande amigo de Edmond e bom homem.

5. Quem são os antagonistas e como eles agem em relação à Dantés? Os antagonistas são Fernand Mondego (quer se casar com a amada e ex-noiva de Edmond, então ajuda no plano de prendê-lo, e alguns meses mais tarde se casa com Mercedes e fica muito rico), Danglars (marinheiro invejoso que queria o novo cargo de capitão do navio Faraó no lugar de Edmond, mas no decorrer dos anos ele acaba virando um rico banqueiro) e Caderousse (alfaiate e vizinho de Edmond, também muito invejoso pelo fato de o “amigo” ser noivo de uma bela moça e de ter sido promovido capitão etc.).

6. Onde e quando se passa a história? A história se passa na França, nas primeiras décadas do século XIX.

7. Qual é o papel das mulheres e do casamento? Alguns casamentos eram arranjados, com o objetivo de enriquecimento do homem ou da mulher e raramente era porque se amavam. Os Condes (tirando Edmond) se casavam com mulheres ricas ou até mesmo nobres para desfrutarem da boa vida de um rico. Quando se casavam com as nobres, recebiam o título de conde; quando se casavam com mulheres ricas, compravam seu título com o dinheiro que adquiriram.

8. Em que momentos há traições e de que forma ocorrem? No início da história, quando Fernand, Caderousse e Edmond entregam, em sigilo, Edmond à polícia; logo após isso, quando o procurador do rei, Villefort, promete deixar Edmond livre, mas o engana e o prende mesmo assim; e também houve um caso entre a senhora Danglars e o detetive Villefort (não sei se isso importa, mas...).

9. Quais motivos levaram Dantés à prisão? Ele, humildemente, portava uma carta do banido Napoleão para ser entregue ao velho Noirtier Villefort. Danglars sabia disso e então, junto a Fernand e Caderousse, entregam uma carta de denuncia a Villefort, procurador do rei, que a queima (pois era para ser entregue a seu pai), diz que Edmond seria solto, mas o trai e o prende mesmo assim, como se ele fosse um mensageiro de Napoleão, e estivesse ajudando-o a voltar para o trono.

10. Quanto tempo permanece lá e como saiu? Permanece no Castelo If por 15 anos, e consegue escapar se fingindo de morto, tomando o lugar do companheiro, e acaba sendo jogado no mar. Perto dali havia um rota de comercio marítimo e naquele dia houve um naufrágio. Edmond então tomou as roupas de um marinheiro que ali morreu e foi resgatado por um navio pirata, fingindo ser o único sobrevivente daquele naufrágio e se une a tripulação, ganhando a confiança de todos.

11. Quem o auxilia a sair do Castelo If? De que maneira ocorre a ajuda? O abade Faria, também preso e considerado louco por falar que é tão rico que pode comprar a própria liberdade, cava um túnel com o objetivo de sair daquele castelo, mas erra o rumo e liga sua cela à de Edmond por um túnel. Eles se tornam grande amigos e companheiros, e então o abade começa a passar muito mal e a saber que morreria logo. Com isso, diz a Edmond que sabe onde há um grande tesouro: na ilha de Monte Cristo, e entrega a ele um mapa. Quando o abade morre, Edmond descobre que os corpos são colocados em um saco e jogados ao mar, e então toma o lugar de seu bom amigo e é lançado ao mar. Se livra do peso que foi colocado nos pés e do saco que o prendia e nada para uma ilha, onde é resgatado por piratas.

12. Por que é esse título? Após Edmond ser resgatado pelo navio pirata após sua fuga e ter ganhado a confiança de todos os marinheiros de lá, ele finge estar muito cansado e pede aos novos companheiros que o deixem na ilha de Monte Cristo para não ser um peso morto, e que eles o peguem lá uns dias depois, e também sugere aos piratas que deixem os tapetes e mercadorias contrabandeadas que carregavam escondidas por um tempo naquela ilha. Aquela ilha era a que possuía escondido o grande tesouro do abade Faria, então Edmond pega algumas joias, é resgatado de novo e vai para a grande Itália, construir mansões e se vingar dos que o prenderam por 15 anos. Ele se torna o dono da ilha de Monte Cristo e finge para todos ser somente o Conde de Monte Cristo, e assim consegue a vingança tanto esperada e planejada. Por isso o nome do livro “O Conde de Monte Cristo”: essa era a nova identidade de Edmond.

13. Qual o valor dado ao dinheiro e ao status? O dinheiro era valorizado, pois todos desejavam ser ricos, e são os que se davam bem na época e conseguiam tudo o que queriam. O status era muito valorizado, pois assim conseguiam adquirir mais dinheiro e a serem mais famosos, por exemplo: Fernand se casa com Mercedes e ganha seu título de Conde de Morcef após se tornar um herói militar lutando do lado dos gregos, então fica mais bem sucedido e popular. Outro exemplo é o próprio Edmond, que ao ficar muito muito rico passa a ser conhecido como Conde de Monte Cristo, devido à ilha que o pertence, então não é conhecido pelo próprio nome, que acaba sendo passado. O status acaba escondendo o passado miserável deles, e dando-os uma nova vida e popularidade.

14. Qual era seu plano de vingança? Como ele consegue concretizá-lo? Seu plano era, para cada um, diferente:

            Para Caderousse: O Conde, disfarçado como um abade, procura Caderousse e o encontra ainda como um homem pobre e ressentido. Ele dá a Caderousse um diamante, mas sabe que isto somente causará problemas para o alfaiate, pois sua ganância é grande demais para que ele se satisfaça com tão pouco. Na verdade, o diamante é parte da lenta punição de Caderousse. Em pouco tempo, o alfaiate começa a decair. Ele mata um joalheiro, depois mata a própria esposa e acaba sendo jogado na prisão. Monte Cristo, disfarçado como o rico Lorde Wilmore, ajuda Caderousse a fugir da prisão. Caderousse então tenta roubar o Conde, ainda sem saber que ele é Dantès. Durante essa tentativa de roubo, o alfaiate é mortalmente ferido pelo seu cúmplice, Benedetto. Enquanto Caderousse agoniza, o Conde sussurra sua identidade no seu ouvido. Caderousse clama pela piedade de Deus antes de morrer.

            Para Fernand Mondego: Monte Cristo destrói Mondego ao revelar para toda a sociedade parisiense a sua conduta militar traiçoeira. O Conde apresenta uma jovem chamada Haydée, que ele havia comprado como escrava e libertado. Ela declara que era a filha de Ali, o paxá de Medina, que tinha sido o benfeitor de Mondego. Mas ele tinha traído e assassinado Ali, entregue sua cidade aos inimigos turcos, e vendido sua esposa e sua filha como escravas. A notícia se espalha e Morcerf fica arruinado. Pouco depois, Mercedes e Albert o abandonam, e Morcerf termina se suicidando.

            Para Villefort: O Sr. de Villefort tinha se casado duas vezes, tendo uma filha do primeiro casamento, chamada Valentina, e um filho do segundo casamento. O Conde destrói Villefort através de um jovem chamado Andrea Cavalcanti, que ele introduz na sociedade parisiense. Benedetto, aliás Cavalcanti, é o filho de Villefort com a sra. Danglars. Muito tempo atrás, Villefort tinha tentado sepultar vivo o recém-nascido, mas Bertuccio, agora servo de Monte Cristo, tinha desenterrado o bebê, salvando-o. O crime de Villefort é revelado num tribunal, uma vez que Cavalcanti está sendo julgado como um prisioneiro fugitivo. Assim, Villefort é destruído. Sua segunda esposa é tão traiçoeira quanto ele, pois ela tinha envenenado toda a família de Villefort para que seu filho pudesse herdar uma grande fortuna. Monte Cristo tinha salvado a vida de Valentina dando-lhe um antídoto, pois Maximiliano Morrel, filho do sr. Morrel, estava apaixonado por ela. Villefort acaba enlouquecendo.

            Para Danglars: Danglars tinha se tornado num rico banqueiro. Ele tem uma esposa e uma filha. Sua esposa é nobre por nascimento, mas quando se casou com Danglars ela era considerada uma mulher de má reputação. O Conde destrói Danglars abrindo crédito de seis milhões de francos com ele. O dinheiro vem numa excelente hora, pois Danglars estava em dificuldades financeiras. No entanto, subitamente Monte Cristo pega um empréstimo de cinco milhões em dinheiro. Isto faz com que Danglars não consiga mais manter a sua firma. Ao mesmo tempo, o Conde tinha arranjado o fracasso de um contrato de casamento entre a filha de Danglars e Andrea Cavalcanti. Como resultado, a filha de Danglars tinha fugido de casa. Uma vez que Danglars estava mantendo um casamento de aparências há anos, ele não tem mais nada que o prenda a Paris. Assim, ele foge para a Itália, mas o Conde o segue até lá.
Danglars resgata seus cinco milhões de francos da firma de Monte Cristo na Itália. Assim que ele recebe o dinheiro, bandidos ligados ao Conde raptam Danglars e o mantém prisioneiro. Os bandidos o arruínam, exigindo somas exorbitantes por pequenas quantidades de comida. Danglars fica rapidamente sem nada e seu cabelo fica totalmente branco durante seu breve cativeiro. Monte Cristo não deixa de informar Danglars sobre sua verdadeira identidade.

15. Quais mortes ocorreram? Fernand Mondego, Luís Dantés (pai de Edmond), Abade Faria, Caderousse, a esposa de Villefort e o filho dela, alguns membros da família de Villefort.

16. Qual o desfecho? A vingança do Conde agora está completa. Todos os seus inimigos tinham sido castigados de forma lenta, conforme ele desejava. Monte Cristo tem um último encontro com Mercedes. Ela diz que irá entrar para um convento e levar uma vida de orações. Quanto a Albert, ele partiu sob o nome de solteira da sua mãe para reconstruir seu futuro no exército.
Como sua obra estava terminada, o Conde de Monte Cristo precisa partir. Depois de deixar a maioria dos seus bens para Maximiliano Morrel e Valentina, aos quais ele deseja toda a felicidade e um amor eterno, ele parte num navio com Haydée, seu novo amor, em busca do seu próprio futuro.

17. Que lições Dantés deixam para seus amigos e conhecidos? "Ter fé e esperar".

18. Que personagem histórico é citado? De que forma participa? Napoleão Bonaparte. Foi exilado para a ilha de Elba, e Edmond tem contato com ele quando passa lá numa tentativa de salvar o capitão do navio Faraó. Bonaparte, então, pede que Edmond entregue uma carta a Noirtier Villefort. O filho de Noirtier é um procurador do rei, que investiga e prende todos os que são acusados de ajudar Bonaparte.

19. Como fé, religião, valores e caráter são retratados? A fé, a religião, os valores e o caráter aparecem na história, representados por Edmond Dantés, que no Castelo If aprende com o abade Faria o valor das coisas, consegue ter fé e esperanças de sair daquele lugar e aprende como fazer justiça aos que o condenaram.

20. Como eram os sistemas judiciário e carcerário? O sistema judiciário era precário, tanto é que Villefort conseguiu colocar Edmond na cadeia mesmo ele sabendo que o outro não tinha feito nada de errado. Era falho, bruto e monopoderoso. O sistema carcerário do Castelo If era duro e os prisioneiros ficavam sozinhos em suas celas de pedra que tinha somente uma porta e uma abertura no alto, por onde entrava um pouco de luz. Os guardas e responsáveis pelos prisioneiros não dava bola pra eles e não os libertavam por nada. O chefe do castelo ia de vez enquando lá. A prisão lá é perpétua, ou seja, quem entra nunca sai, somente quando morto. Quando os presidiários morriam, eram colocados dentro de um saco de pano, amarravam um peso em seus pés e o jogavam no mar. Havia também, lá dentro, um livro com anotações e uma ficha breve dos prisioneiros, com a declaração dos que os colocaram lá, por exemplo: Villefort mesmo escreveu o falso motivo de Edmond estar preso, e que deveriam estar sempre de olho nele.

EQUAÇÕES DA MATÉRIA :                                             Equações dos movimentos retilíneos

Em qualquer movimento retilíneo a velocidade média é:
v_m=\frac{\Delta s}{\Delta t}
E a aceleração média é:
a_m=\frac{\Delta v}{\Delta t}
Para as equações, usa-se geralmente os símbolos t_o,s_o e v_o para o tempo, a posição e a velocidade iniciais respectivamente. O símbolo a representa a aceleração, t a variável tempo, s e v representam a posição e a velocidade em um determinado instante.

[editar]Equações do MRU                                                                                                Como v é constante no MRU a velocidade a qualquer instante é igual à velocidade média:

v=v_m
Ou seja:
v=\frac{\Delta s}{\Delta t}
Como \Delta s =\ s-s_o podemos transformar a equação acima em uma função da posição em relação ao tempo:
s=s_o+vt
Note que a equação acima assume que t_o=0, se o valor inicial do tempo não for zero basta trocar t por \Delta t. Essa é uma função linear, portanto o gráfico posição versus tempo seria uma reta, e a tangente do ângulo de inclinação dessa em relação ao eixo do tempo é o valor da velocidade.

[editar]Equações do MRUV

No caso do MRUV a aceleração é constante, portanto:
a=a_m
Assim:
a=\frac{\Delta v}{\Delta t}
De forma similar ao que foi feito com o MRU, como \Delta v=v-v_o podemos escrever a função da velocidade em relação ao tempo:
v=v_o+at
Essa é uma função linear, portanto sua representação num gráfico velocidade versus tempo é uma reta. A área entre essa reta e o eixo do tempo, em um intervalo temporal é o valor da distância percorrida nesse intervalo (a figura formada será um triângulo ou um trapézio). O coeficiente angular dessa reta em relação ao eixo do tempo é o valor da aceleração. Para se encontrar a função da posição em relação ao tempo pode-se integrar a função acima, feito isso temos:
s=s_o+v_ot+\frac{at^2}{2}
Essa nova função é quadrática representando uma parábola no gráfico espaço versus tempo. A velocidade no instante t é igual ao coeficiente angular da reta tangente à parábola no ponto correspondente a t.
Manipulando-se as equações é possível encontrar a velocidade em função do deslocamento, a chamada Equação de Torricelli:
v^2=v_o^2+2a\Delta s
Essa equação é particularmente útil quando se quer evitar a variável tempo.

Analogamente, pode-se manipular as equações anteriores para se evitar a variável aceleração, chegando-se a:
\Delta s=\frac{v+v_o}{2}t

sábado, 10 de novembro de 2012


Second Conditional
É usada para falarmos sobre uma situação imaginária no presente ou no futuro e sua consequência.
A estrutura é: if + past simple + would + infinitive. Exemplos:
  • If I had more money, I would buy a car. (Se eu tivesse mais dinheiro, eu compraria um carro.)
  • I would buy a bigger house, if I won the lottery. (Eu compraria uma casa maior, se eu ganhasse na loteria.)
  • If I had more time, I would learn other language. (Se eu tivesse mais tempo, eu iria aprender outra língua.)
Quando queremos dar um conselho ou recomendação, nós começamos assim If I were you…. e não If I was. Exemplos:
  • If I were you, I would learn English. (Se eu fosse você, eu iria aprender inglês.)
  • If I were you, I would buy a bike. (Se eu fosse você, eu compraria uma bicicleta.)

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Nomes de “O Conde de Monte Cristo”



Nomes principais do livro...
“O Conde de Monte Cristo”

Maximiliam Morrel: filho de Morrel, amado de Valentine.


Lorde Wilmore: Conde de Monte Cristo disfarçado para tirar Cadeousse da prisão e completar seu palno de vingança.

Valentine: filha de Villefort, neta dos Sr. e Sra. Saint Méran e neta de Noirtier.

Andrea Cavalcanti: falso rico príncipe italiano, que iria se casar com Eugene; nome falso de Benedetto.

Eugene: filha de Danglars.

Debray: amigo de Beauchamp e de Albert.

Albert de Morcef: filho de Fernarnd Mondego com Mercedes.

Beauchamp: jornalista.

Fernand Mondego: primo de Mercedes; entregou Edmond ao procurador Villefort; é conhecido como 
Conde de Morcef; pai de Albert e marido de Mercedes.

Noirtier de Villefort: pai do procurador Villefort; avô de Valentine; velho que fica paralisado em cima da cama.

Barois: criado de Villefort.

Villefort: procurador do rei; pai de Valentine; assina a prisão de Edmond.

Conde de Monte Cristo: nome de rico de Edmond Dantés depois que este comprou a ilha de Monte Cristo; personagem principal.

Morrel: dono do faraó; ex-capitão e amigo de Edmond; pai de Maxximiliam Morrel.

Caderousse: escreveu o bilhete que condenaria Edmond.

Abade Bussoni: religioso que deu um diamante a Caderousse antes de Caderousse matar um joalheiro; Edmond disfarçado.

Benedetto: ex-companheiro de cela de Caderousse; filho abandonado de Villefort com a Sra. Danglars.

Mercedes: amada de Edmond; quando rica e casada com Fernand é conhecida como Sra. Morcef; mãe de Albert.

Luís Dantés: pai de Edmond.

Danglars: marinheiro invejoso que bolou o plano da prisão de Edmond.

Haydée: bela grega do Conde de Monte Cristo; filha do príncipe Tabelin.

Príncipe Tabelin: príncipe assassinado por Fernand Mondego; pai de Haydée.

Abade Faria: velho que fez um túnel ligando sua cela a de Edmond, deu conhecimento a Edmond, o mapa do tesouro de Monte Cristo e o “ajudou” a fugir do Castelo If.
 
Bertuccio: criado do conde de Monte Cristo; Salvou a vida de Beneddetto.

(Bem... acho que estão todos os principais (ou não principais) aqui. Se houver algum nome errado ou um personagem importante faltando, avisa lá no grupo do face).